quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Minha cama, meu quarto, meu bunker

Apresento-lhes minha cama. Ela nunca é assim tão arrumada. Nunca. Livros espalhados por todos os lados, xícaras de chá, incensos, canetas, cadernos, mais livros, notebook, hidratante, lençóis em forma de bola, 532 travesseiros, a maioria pelo chão, Frederico escarrapachado. Mais livros.
Hoje fizemos uma baita arrumação só para a foto, desse post. Mas segundos após a foto ela - a cama - voltou à desordem original onde me sinto tão eu.
O melhor lugar do mundo é a minha cama. Amo estar nela. Me sinto segura como no útero materno. Nenhuma maldade do mundo pode me atingir Meu quarto meu bunker. Sempre tenho que fazer esforços homéricos para sair e tenho ímpetos de negar todos os convites. Excetuando-se os aniversários dos grandes amigos, que esses são de lei, o convite tem que ser bom, muito bom (show de Marisa Monte ou Lenine e ainda por cima de graça) para que eu dela me aparte.

Um comentário:

Anônimo disse...

Desculpa, mas essa cama nao combina como seu estilo literário..
Esperava algo mais conteporâneo.
Bem, peço desculpa novamente, mas essa cama nda tem em comun com a pessoa que escreve tao libertariamente e originalmente...

Veri