terça-feira, 14 de agosto de 2007

Estamos no meio do ambiente

Como blogueira tenho meus blogs preferidos, assuntos do meu interesse, como ecologia por exemplo.
Leio hoje no Blog do Alexandre Mansur, link aqui do lado da página, (Blog do Planeta)achei o máximo e passo pra vocês. Acho que todos nós podemos ter as nossas sacolas enormes, de tecido etc. Vejam que coisa tão boa:(sacolas listadas, floridas, coloridas):

"Cada vez é mais chique chegar ao supermercado com sacola de compras, para não ter que usar os sacos plásticos descartáveis. A blogueira Kika, do Canadá, conta que aderiu à campanha do supermercado Loblaws de lá. A sacola é feita de tecido, custa 99 centavos de dólar canadense e suporta 10kg. Segundo estudos do Loblaws um sacola dessa é capaz de substituir mais de 100 sacolas plásticas comum de supermecado. “O Loblaws pretende eliminar no mínimo um bilhão de sacolas plásticas nesse ano... se depender de mim eliminará todas :):):)”, diz Kika. Para incentivar o uso, a rede de supermercados da pontos (que valem descontos) para quem chegar com as sacolas. É uma boa solução para compensar o investimento inicial na compra da sacola não reciclável."

Me identifico de cara com o Alexandre quando o assunto é cemitério:
"Quando eu morrer, quero ser cremado. Por consideração aos vivos, que ficarão nesta terra. Afinal, os cemitérios não são mais compatíveis com as cidades de hoje. Essas áreas cobertas de cimento e azulejos estragam a paisagem urbana pela feiúra e pelos desequilíbrios ecológicos. A superfície cimentada reduz a absorção das chuvas, contribuindo para as enchentes. Também funciona como mais uma ilha de calor e insolação, elevando as temperaturas. Para não falar da contaminação do subsolo. Nem do material orgânico que atrai animais como ratos, baratas e cobras, e mais alguns vetores de doenças. Nenhum cemitério passaria em um relatório de impacto ambiental.
Eu preferia que os cemitérios fossem transformados em belos parques, com bosques, gramados, banquinhos, pérgulas e uma casa de cremação no meio. Isso é bem comum em países desenvolvidos, como os EUA e Canadá. É bem mais agradável para os que vão se despedir de pessoas queridas. Também funciona como uma área pública verde, facilitando a convivência das pessoas com o lugar para onde inevitavelmente todos iremos algum dia."

É isso. Também eu quero ser cremada. E por falar nisso como anda o processo do crematório de Pernambuco? Alguém saberia me dizer a quantas anda? Teremos ainda que, depois de mortos, viajar de avião para São Paulo? É a incompetência da América Católica que sempre precisará de ridículos tiranos.

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