terça-feira, 25 de março de 2014


Me identifico com Chico nesta letra por demais. Minha memória alcança os 5 anos de idade quando meu pai me pagava 1 real para ficar calada durante o Jornal Nacional. Depois vieram os memoráveis e incomuns trotes de telefones que na época era o máximo. Após tocar fogo na cortina da sala -  com meu partner preferido meu primo Julio - , numa ingênua brincadeira de médico e enfermeira, viramos a mesinha de centro de ponta cabeça transformando-a numa maca na qual eu era o paciente. Houve um erro de cálculos e passamos pela porta de vidro da varanda que felizmente era no térreo.
Curiosa fiquei uma vez com a cabeça entalada no vitrô do lavabo embaixo da escada. Foram horas de agonia. Vem dessa época a minha pulsão por exageros. Ou pelo submundo do crime kkkk.
As inocentes brincadeiras vão se transformando naturalmente em um filme de terror

Atenção turma de 79 do Colégio Santa Maria... já no Recife ....sei quem colocava mel de abelha nos
vasos sanitários bem como quem trocava as letras das músicas na aula de religião. Guache. Talvez não.

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